quarta-feira, 31 de março de 2010

Pai de Michael Jackson processa Conrad Murray.


Joe Jackson, pai do cantor Michael Jackson, decidiu processar o médico Conrad Murray por homicídio culposo, devendo formalizar a acusação nos próximos três meses.


Este processo será paralelo à investigação penal e tem como fim exclusivo uma indemnização pela morte do ‘rei’ da pop.



‘A administração contínua durante seis semanas de medicamentos (propofol) é uma roleta russa, é o mesmo que pôr seis balas numa arma com seis câmaras’, declarou o advogado de Joe Jackson, Brian Oxmond, à agência Reuters. ‘É imprudente e igual a um assassinato em segundo grau’, acrescentou.



O cantou morreu a 25 de Junho de 2009, devido a uma overdose de propofol, uma substância anestésica que lhe foi administrada devido às suas insónias.

Conrad Murray já foi acusado de homicídio involuntário pelo Ministério Público, que pede uma pena de cadeia para o médico.

sábado, 20 de março de 2010

Documentário repassa os últimos dias de Michael Jackson


Acaba de ser finalizado o documentário Gone to Soon, que mostrará os últimos dias de Michael Jackson. O filme deverá estrear no final do mês que vem durante a conferência MIP TV, em Cannes, na França.

Também estão programadas exibições no Canadá e nos Estados Unidos, no mês de junho, quando a morte de Michael completa um ano.

Gone to Soon tem direção de Ian Halperin, autor de uma polêmica biografia sobre o Rei do Pop. O filme tem imagens do cantor na intimidade e entrevistas com integrantes de sua equipe de produção.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Site TMZ é acusado de roubar entrevista com ex de Jackson

LOS ANGELES - O site de celebridades TMZ está sendo processado por divulgar uma entrevista supostamente roubada e confidencial de Debbie Rowe, ex-mulher do cantor Michael Jackson, morto em junho.

O processo aberto na segunda-feira num tribunal da Califórnia pelo produtor F. Marc Schaffel desperta questões interessantes sobre a forma como o site obtém suas informações, sobre questões de direitos autorais e sobre os limites entre um clipe de entretenimento e um produto noticioso.

O autor da ação diz ser proprietário da entrevista, gravada em 2003. Trechos da conversa haviam sido divulgados na época da gravação, mas outros foram retidos por serem considerados privados e confidenciais, sujeitos a um acordo entre entrevistada e entrevistador.

Depois que Jackson foi indiciado por suspeita de pedofilia, em dezembro de 2003, o xerife do Condado de Santa Barbara obteve e executou um mandado de busca e apreensão na casa de Schaffel, onde a entrevista foi encontrada. Dois anos depois, o xerife informou que havia devolvido o material sem divulgar "trechos confidenciais" a ninguém.

Mas, em julho de 2009, o TMZ divulgou esses trechos confidenciais, inclusive um em que Rowe falava sobre a necessidade de sedativos. O autor do processo diz que a declaração de Rowe foi feita em tom de brincadeira, ao falar sobre o pânico de subir ao palco, mas que o TMZ tirou a fala do seu contexto para vinculá-la à morte de Jackson, por overdose de medicamentos.

Depois da divulgação, Schaffel e Rowe exigiram a retirada dos trechos confidenciais. O TMZ inicialmente alegou que o vídeo havia sido obtido junto a uma TV britânica, mas depois confirmou que sua origem era o Departamento do Xerife de Santa Barbara.

Segundo Schaffel, o TMZ, quando confrontado, desmentiu a história e alegou que sua fonte era confidencial.

Schaffel agora pleiteia indenização do TMZ por violação e alteração de direito autoral. Ele afirma que os trechos confidenciais têm "um valor estimado de potencialmente milhões de dólares, sendo que a quantia exata deve ser provada em juízo". O TMZ pode tentar provar que fez um uso legítimo do material.

O produtor já processou a Fox News no mês passado por divulgar a entrevista.

Fita de resgate a Michael Jackson é falsa, diz Corpo de Bombeiros


O Corpo de Bombeiros de Los Angeles negou a autenticidade de uma gravação que registraria momentos do atendimento de emergência ao cantor Michael Jackson no dia de sua morte. De acordo com um comunicado divulgado na quarta-feira, o áudio não se refere à voz de nenhum membro da instituição.

Divulgada pelo tabloide britânico The Sun, a fita trazia uma voz masculina apontada como a de algum funcionário do Corpo de Bombeiros. "O paciente é Michael Jackson, o cantor popstar. Sem pulso, sem respiração. Inconsciente. Tentei ressuscitá-lo. Sem sucesso", diz.

O áudio, se legitimado, poderia servir como novas evidências no julgamento do médico particular de Michael, Conrad Murray. O cardiologista alega que o cantor ainda tinha pulso quando foi colocado na ambulância, enquanto que a gravação diz o contrário.

No entanto, um dos paramédicos envolvidos no resgate disse que a fita é falsa. "O bombeiro encarregado das comunicações por aquele incidente confirmou à administração do Corpo de Bombeiros que a voz não é dele", disse em nota o porta-voz do órgão, Brian Humphrey.

Áudio da morte de Michael Jackson circula na Internet


Uma gravação daquilo que seria, alegadamente, o momento em que os paramédicos anunciam a morte de Michael Jackson está a circular na Internet. De acordo com o The Sun, o áudio seria da voz de um funcionário do sector médico dos bombeiros de Los Angeles, que ligava para o Hospital da Universidade daquela cidade.
«O paciente é a popstar Michael Jackson, o cantor. Não há pulso, não há respiração. Sem reacção. Tentei reanimá-lo, sem sucesso», afirma a voz, acrescentando «fizemos tudo o que pudemos. Devemos chegar em cinco minutos. Não parece bem. Não parece bem».

A gravação surgiu no fórum da Internet destinado a funcionários de serviços de ambulâncias, mas os bombeiros de Los Angeles não confirmaram se se trata de um áudio fidedigno. «Não podemos confirmar que seja um dos nossos funcionários», afirmou um porta- voz, explicando que «eles referem-se ao popstar Michael Jackson, mas não é costume citarem nomes».

Caso a gravação seja verdadeira, poderá ser usada como prova no processo contra o médico particular do cantor, indiciado em Fevereiro por homicídio involuntário pela morte do astro. Conrad Murray estava com Michael Jeckson no dia da sua morte, a 25 de Junho, e pode ser condenado agora até quatro anos de prisão, caso seja considerado culpado.

O cardilogista sempre afirmou que o seu paciente ainda estava quente e tinha pulso quando foi colocado na ambulância, tendo morrido apenas no hospital, uma declaração posta em causa caso o áudio seja fidedigno. Esta não é a primeira vez que surgem rumores que Conrad Murray teria demorado demasiado tempo a chamar os paramédios.

O médico é acusado de ter aplicado Propofol e Lorazepam, anestésicos muitos fortes e destinados apenas a ambientes hospitalares, ao «rei da pop», acabando por causar a sua morte com uma overdose acidental. Segundo ele, Michael tinha sérios problemas em dormir e já não vivia sem os fármacos.

Primo ameaça um dos filhos de Michael Jackson com arma, diz site


Primo ameaça um dos filhos de Michael Jackson com arma, diz site

Segundo o 'TMZ', Jaafar, de 13 anos, filho de Jermaine Jackson, comprou o objeto na internet

Blanket, filho mais novo de Michael Jackson, teria sido ameaçado pelo primo com uma arma, diz o site "TMZ".

Segundo a publicação, Jaafar, de 13 anos, filho de Jermaine Jackson, comprou o objeto na internet. Ainda de acordo com o site, quando a arma chegou na propriedade dos Jackson, os seguranças a teriam confiscado e dado a Katherine Jackson, mãe do rei do pop.

Oficiais do Departamento de Serviços para a Criança e a Família de Los Angeles estiveram na casa da família na noite de segunda-feira, 1, e devem voltar ao local nesta terça-feira, 2, para avaliar o caso.