
LOS ANGELES - O médico particular de Michael Jackson disse a investigadores que ele não foi o primeiro a fornecer ao astro o poderoso anestésico propofol, que foi uma das drogas a causar sua morte, de acordo com documentos judiciais divulgados na sexta-feira.
Conrad Murray, um dos alvos da investigação sobre a morte do rei do pop, disse em um interrogatório feito por um detetive da polícia de Los Angeles, que o cantor lhe teria dito que recebia propofol de dois médicos na Alemanha.
Murray, um cardiologista com consultórios em Houston e Las Vegas, foi contratado para cuidar de Jackson enquanto o cantor se preparava para um série de shows. Jackson morreu em Los Angeles no dia 25 de junho, aos 50 anos, antes do início da turnê.
O juiz investigador do condado de Los Angeles concluiu que a morte foi causada por uma overdose de medicamentos, sendo que o propofol e o sedativo lorazepam teriam sido as principais drogas responsáveis por sua morte.
Os promotores de Los Angeles ainda avaliam se farão uma acusação criminal formal contra algum dos médicos que tratou do cantor de "Thriller".
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